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Relações com Investidores: Rumo ao Estado da Arte

Em meio à profusão de road shows, teleconferências, estudos de percepção e outras ferramentas usadas pelas companhias abertas para se aproximarem dos investidores, um aparente paradoxo chama a atenção. Enquanto algumas companhias abertas convertem-se em darlings do mercado e rapidamente os preços de suas ações sobem em ritmo frenético, outras ficam estagnadas ou entram em decadência, mesmo nos períodos de maior euforia.

Enquanto investidores disputam ferozmente cada lote de ações de determinadas companhias, ações de outras ficam relegadas ao descaso. O que faz a diferença?


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