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Hoje o Brasil vive um momento único e  por alguns é até  chamado Porto Seguro. Será? Talvez sim... Mas independente de  como  esteja sendo reconhecido neste momento, a realidade é que seu  crescimento  não vem ocorrendo de forma planejada há bem mais de 100  anos... e uma boa parte  deste preço chama-se inflação
Mesmo que sejam retirados os  estímulos fiscais e  monetários (implementados em resposta à desaceleração  causada pela  crise internacional, que explicam a continuidade do excesso de  liquidez  e do patamar em que se encontram as commodities), por aqui  segue fundamental a continuidade do processo  de contração monetária  pelo Banco Central, que tem missão nada fácil de  convergir a inflação  para a meta. No curto prazo, o aumento dos preços ocorre  por não termos  mão-de-obra qualificada, não termos escolas, hospitais,  transporte  urbano, aeroportos e outros inúmeros itens altamente importantes  para  um país com vontade de crescer. Não bastasse isto, os novos  investimentos  anunciados pelo Governo, contando com participação da  iniciativa privada,  levarão tempo para ficarem prontos. Até lá, para  ser bem simples na análise, o  aumento da demanda será repassado aos  preços. A inflação é, portanto, a nova  dor do crescimento. Sob esta  ótica, lidar com ela pode ficar menos  desagradável.