Sustentabilidade

G4: O PODER DA MATERIALIDADE

 No mês passado participei da Conferência Global sobre Sustentabilidade e Relatórios promovida pelo Global Reporting Initiative (GRI), em Amsterdã, na Holanda. Na ocasião, mais de mil e quinhentos líderes de empresas de diferentes setores, profissionais das áreas financeira e de contabilidade, consultores, acadêmicos, membros da sociedade civil e do governo se reuniram para compartilhar experiências, informação, integração e inovação.

Durante o evento, foi lançada a versão GRI.4 de Diretrizes para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade. O documento contém indicadores novos e atualizados para delinear um cenário atual e global para uma gestão ainda mais sustentável dos negócios. Além disso, está mais alinhado ao Carbon Disclosure Project (CDP), ao Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol) e ao World Resources Institute and the World Business Council for Sustainable Development (WRI/WBCSD).

Esse alinhamento é uma tendência em todo tipo de informação. Afinal, quanto maior ele for menor será o tempo que a empresa levará para levantar os dados. Uma única vez levantada, a informação poderá ser utilizada em vários documentos de prestações de contas. Ou seja, um grande passo em relação ao conceito de Relato Integrado.


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