Opinião

Os Conselhos de Administração e Fiscal e o monitoramento dos riscos das companhias

Os resultados já divulgados e esperados das empresas brasileiras em 2009, bem como as projeções para este ano, têm sido avaliados, em geral, como muito positivos e contagiado favoravelmente o humor dos investidores em ações.

A euforia, normalmente seguida de relaxamento, e a falta de memória são estados de espírito que costumam levar empresas a exposições a riscos com desastrosas consequências. E não precisamos voltar muito no tempo para verificar isso. Até recentemente o Brasil e os demais países que influenciam a economia global viviam sob profunda incerteza a respeito das suas perspectivas econômicas, com as turbulências condicionando o planejamento e aumentando a incerteza das empresas. No mundo corporativo, os acionistas controladores e não controladores devem atentar para a sua responsabilidade primária no monitoramento dos riscos e gestão das companhias.


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